segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Aventuras na Bienal do Livro


A Editora da Uerj participou da Bienal do Livro em 2013, em um stand da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU).

Ao nosso lado, estava um stand da Faperj, ficamos perto também da
Editora da UFRJ.

A Bienal atraiu muita gente e foi gratificante constatar como sempre há pessoas buscando o conhecimento ou se aprofundar nos estudos.





Foi um espaço não só para mostrarmos nosso catálogo, mas para a equipe da EdUERJ
conversar com os leitores, descobrir o que eles
querem e de que livros eles gostam (e também do que não gostam).

Este diálogo certamente foi um dos pontos altos da Bienal. Às vezes, a conversa foi bem interessante, como quando um professor adquiriu "O Fictício e o imaginário", de Wolfgang Iser, e agradeceu-me pelos argumentos, dado que estava na dúvida. "Se eu não comprasse, iria me arrepender amargamente ... ele é imperdível!", disse. Ele já conhecia a obra e diante agora da recém-lançada nova edição, não resistiu ao desconto oferecido na Bienal. "É um livro que eu tinha que ter", explicou, satisfeito.

Em outros momentos, algumas pessoas inquiriam algo como "Vocês têm algum livro da Agatha Christie?" ou "Tem o último do Harry Potter?" Como acontecia de vez em quando, eu fiquei com o texto quase decorado para estes casos: "A EdUERJ é uma editora universitária, não trabalha com ficção..." etc. Depois da terceira vez, estava quase no modo automático.

Em determinado instante, um indivíduo perguntou por um título com um nome sugestivo, que bem poderia ser nosso. Havia uma lista dos livros que levamos para a Bienal, afinal, não dava para carregar todos. Procurei na relação e não encontrei: talvez fosse um livro antigo ou um dos que não levamos e por isso não estava na lista (na realidade, é impossível saber de cor e salteado todos aqueles que foram publicados em quase 20 anos da existência da EdUERJ).

Depois de vasculhar milimetricamente os nomes da lista, perguntar para os colegas se eles conheciam tal título, volto-me para o consumidor e pergunto o inevitável:
- Mas você tem certeza de que ele foi publicado pela EdUERJ?
- Isso eu não sei...
Não era nosso, logo descobrimos.
Para fechar, guardei o melhor. Uma moça, que já havia sido atendida, deu uma volta e voltou mais tarde para adquirir mais um dos livros da Série Geografia Cultural (escrito pelos professores Zeny Rosendahl e Roberto Lobato Corrêa). Para ela, a nossa equipe tinha "o melhor astral da Bienal".
Não dá pra não ficar coruja, não é?


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.